quinta-feira, 23 de outubro de 2008

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Nâo vou parar
Nunca...
E que venham as algemas,
Me livro delas!
Que venham os cárceres,
Arrombo todos com minha
Presença de espírito.
Nunca pararei.
Nem mesmo na trsite presença de minha morte:
Sei que minhas moléculas ainda terão
Sua movimentação, sua vibração que seja!
E na situação putrefa em que um dia,
Que Deus queira distante,
Me encontrarei, serei ainda mais livre
DO que antes, já que minhas moléculas,
Ávidas por movimento,
Sairão de sua condição vibracional
E se verão livres dessa prisão sólida,
A que chamamos corpo:
Fétidas, porém felizes!

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