sexta-feira, 28 de novembro de 2008

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Alguns videos cômicos que eu peguei na internet e recomendo a todos, são muito engraçados.
PS.:Possuem conteúdo sexual explícito, como : "dar", "cloaca da sereia", "cu", etc...

http://www.youtube.com/watch?v=jBq4je2D0nk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=jBq4je2D0nk&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=rMvQ-f-13tY

terça-feira, 25 de novembro de 2008

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Me encontro agora numa situação complicada.
Uma linha tênue pode separar a tolerância da intolçerância
Quanto aos meus gestos que, ao meu ver, estão corretos
Ou não têm nada de errado.
Porém eu tenho, e veja que loucura,
Pensar no que uma outra pessoa tem que pensar, a fim de que eu não rompa essa tênue linha!
Mas, meu Deus, não faço nada de errado,
Porque tenho que ficar pensando e cafifando como
Se o errado fosse eu???
EU estou certo e minha vontade é...
Fazer a minha vontade certa.
Mas tem aquela merda daquela linha no meio
Me impedindo.
Até os 18. Depois disso, foda-se a porra da linha.
Admito que sou muitíssimo feliz,
Masa agora quero ser feliz com minhas próprias decisões.

Ausente

terça-feira, 18 de novembro de 2008

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(Toco a corda mi maior)
Vejo o céu, escuro
Profundo
(Toco a Lá)
Um arrepio me sobe as espinhas
Como um vento trsite, ascendente
(Toco a Ré)
Paro e penso nela.
Sua ausência é mais presente
Que um estouro de manada...
(Toco a Sol)
E tão destrutiva quanto
Sua metáfora improvisada
(Toco a Si)
E sua saudade me dói no fundo do peito
Vasculho em mionha casa, à esmo,
Por uma fotografia
(Todo a Mi menor)
Um resquício que seja.
Mas nenhuma lembrança possuo,
Nada sacia, nem pode saciar minha saudade
(Toco todas, vagarosamente, descendo o dedo)
POrque não estás mais aqui
Não está presente, nem em foto.
Só o que resta, ao meu lado,
É sua ausência, mais presente a cada nota.
(Finalizo com um triste mi menor)

Rotineira semana

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

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E tornando a rotineira semanal
Estou aqui de novo
Gritando a quem quiser ouvir,
Gritando a quem nunca ouviu
Gritando a quem nunca percebeu
Gritando a uma pessoa
AO passo, gritando a todas
Gritanbdo, gritando e gritando
Algo que eu não deveria gritar
Algo que deveria ser percebido
Algo que já disse
Mesmo sem dizer
Mas já esqueci.

O Belo

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Se o dia está chato, sem emoção
Não admire uma obra de arte.
Sua beleza, para ser compreendida, precisa de
Atenção, tesão e emoção.
Já se seu dia for feliz, sua mulher tirar
As calças Jeans ou algo do tipo,
Então aventure-se numa arte conteporânea.

Tudo depende daquele que observa e, como disse alguém
:" A beleza está nos olhos do observador."
O artista pôs suas observações, belas, em suas obras.
Cabe a você ter a beleza necessária para não afugentar
A beleza da obra.
Ou a beleza da vida.

Linda ruiva

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

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Não que eu seja um tarado sexual ou um pervertido. Longe de mim. Mulheres devem ser respeitadas e devem ter seu espaço também respeitado. Mas há situações na vida das pessoas em que não é possível se conter. Aquela quebradinha de pescoço, uma demora a mais num olhar, que passa a ser mais observador. Claro que no limite do abuso( ou seria do não-abuso. Que seja...).
Fato é que, por volta de uma dessas semanas, eu vi uma das mulheres mais lindas que eu já tive o deleite de observar.
Não, ela não era jovem, devia ter lá seus trinta e poucos, talvez até quase quarenta. Não sou daqueles que tem fetishes com senhoras de idade, mas esta mulher era conservada. Muito até. E não só por isso, ela exaltava uma beleza diferente, atrativa, irresistível.
Andava com classe, mesmo estando dentro de um ônibus. Seu perfume era angelical (cheirava a um banho de rosas vermelhas), seus cabelos, bem tratados e ruivos.
ABro um espaço para outra nota: Mulheres ruivas não são minha preferência. SInceramente prefiro as de tom de pele moreno e cabelos pretos ou castanhos. Mas,como podem ver, toda regra tem sua exceção.
VOltando ao ônibus, a mulher se senta
alguns bancos atrás. Mas asu imagem não saiu ainda da minha retina. Ela está grudada no meu olhar. Pontos à frente, era minha hora, tinha de saltar. Passando por ela ( bem na hora em que seu perfume floral estava no clímax, alegrando e enfeitando todo aquele ônibus), dei uma desculpa pra ouvir sua voz. Dei uma encostada no seu pé.
"Desculpa, moça, perdão."
"Tudo bem, querido."
Agora sim, estava satisfeito. SUa voz não decepcionava. Ela era demais. Saí do ônibus e fiquei observando-a, com aquele mesmo olhar investigativo-não-abusivo. E lá seu foi o ônibus e consigo a linda mulher cujos cabelos ruivos e beleza se destacavam no meio do clichê azul e amarelo daquele ônibus fétido.

Ciclo das bizarrices bucais.

sábado, 8 de novembro de 2008

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E é quando você pára e pensa. Pra que servem essas malditas bolinhas que sempre inflamam. Sinceramente, nada na minha vida até agora mudou por sua existência. Ou nada que eu saiba. Ou algo que eu ignore. E é um incômodo dos diabos, quando você bebe a água e ela lhe desce a garganta como um ácido. "Ácido oxigenídrico" outro dia li numa das cadeiras da escola. Fato é: arde. Não tanto quanto minha hipérbole, não menos um beliscão. No meio.
Essas malditas bolinhas inflamam geralmente quando você acorda com a boca seca, pois ficou bem debaixo do ventilador. Arde, arde, arde. Depois passa. Geralmente depois de certo tempo após o café. Daí você pensa:" Ainda bem, estou com minha boca intacta de novo". Réris desavisado. Nunca diga isso. Elas explodem.
Por elas, entendam aftas. Essas também são uma cachoeira inteira no sapato. Isso porque elas não passam. Ficma ali ardendo todo o tempo. A cada golada d'água, a cada mastigada de alimento, a cada passada de língua que você dá. Tudo, absolutamente, arde. O grau da dor agora é mais que uma encostada na panela de feijão (chiando), mas menos que uma punção lombar.
De novo, você pensa que está livre. Vêm aquelças babacas daquelas pelinhas no canto da boca. E só de um lado.O outro fica intacto. Quanto mais você morde, mais piora a situção. Mas é simplesmente irresistível mordê-las. E quanto mais você o faz, mais parece que elas vão chegando perto dos seus dentes. E quando você não aguenta mais apenas sentir um dos lados da sua boca e fica sorrindo igual a um idiota para afastar a macabra pelinha dos seus dentes, e beira a loucura. ELas desaparecem. SUa boca volta ao normal depois de uma noite de sono. Duas, se você mordê-las demias.
E aí sim, sua boca completou o cilco das bizarrices. Agora está intacta. Mas não se preocupe. Normalmente deposi de umas duas ou três semanas, elas surgem novamente. Mas, claro, não resistimos ficar mais de uma semana com a boca intacta.
Puta que pariu! Mordi a porra da língua.

Mundo pelo avesso

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

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Vem o fogo e apaga a água
Vem o a árvore que derruba o vento
Vêm os anões que pisam nos edifícios
E as montanhas que correm,
Contornando os carros que, parados,
Admiram o caos do mundo pelo avesso.

Pedaço de Mim - Chico Buarque e Zizi Possi

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

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"Oh, pedaço de mim
Oh, metade afastada de mim
Leva o teu olhar
Que a saudade é o pior tormento
É pior do que o esquecimento
É pior do que se entrevar

Oh, pedaço de mim
Oh, metade exilada de mim
Leva os teus sinais
Que a saudade dói como um barco
Que aos poucos descreve um arco
E evita atracar no cais

Oh, pedaço de mim
Oh, metade arrancada de mim
Leva o vulto teu
Que a saudade é o revés de um parto
A saudade é arrumar o quarto
Do filho que já morreu

Oh, pedaço de mim
Oh, metade amputada de mim
Leva o que há de ti
Que a saudade dói latejada
É assim como uma fisgada
No membro que já perdi

Oh, pedaço de mim
Oh, metade adorada de mim
Lava os olhos meus
Que a saudade é o pior castigo
E eu não quero levar comigo
A mortalha do amor
Adeus"

Chico Buarque

Soneto da redondilha do amor maior

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Corto uma linha pra cima
E uma n'horizontal
Assim como numa rima
Repito o que outrora fiz

Coração de general
Corta e não corta, um triz
A própria mão, que sustenta:
A mão que prepara o corte

Até que fere, se corta
Se machuca, como nunca
E a ferida dói, difícil

Dói perder você, amor
Dói como se numa queda
No fim. Aí. Quando acaba.