EnTrOpIa De IdEiAs

sábado, 29 de agosto de 2009

| | | 2 conselhos
Não enchergo conspirações
Até que elas dancem na minha frente
Não sofro de amor,
Relevo, perdôo, amo intensamente,
E tanto, que não sobra em minh'alma,
Espaço pro sofrer.
Não sou impulsivo,
Sou calmo, controlado,
Calculista e, por vezes, frio.
No entanto, não sou tudo isso
E sou um ser um constante mudança.
Sou instável, sou besta,
Sou estranho
Mas, por quê aqui estou
Descrevendo a bipolaridade do meu ser?
TUdo que sei,quero e espero
É dizer-te, amor, TE AMO!

----//-------
Sugador de idéias
Obscuro,
Natural,
Opressor irreprimível.

-----//-------
Todos
Esperam
Devaneios
Incompreensíveis
Ou realidades concretas?

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

| | | 0 conselhos
Uma observação social:
Estava num dia desses reparando na fita, que apesar de chamarmos de fita é um DVD, de aniverário da minha irmã, e observei algo no mínimo cômico: mais de oitenta por cento das pessoas que eram filmadas, simplesmente paravam o que estavam fazendo e ficavam estáticas, como se fosse uma foto ou algo do tipo. Gente, SE MECHE!!! Não tem sentido pagar a mais por um vídeo onde as pessoas ficam estáticas!!

Razão?

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

| | | 0 conselhos
Até onde vão os limites do desprezo e do descaso para com os outros? Até onde as pessoas são psicologicamente capazes de racionalizar informações e impedir o instinto que todos nós temos, o instinto da sobrevivência? E mais, até onde as pessoas interpretam luxo, ostentação e riqueza como necessidades vitais?
A pergunta: não ter nada e ter tudo e perder, é a mesma coisa? Sim, se não houver o fator de ostentação e luxo na equação. Nesse caso, o dinheiro cega. Enxergo o dinheiro como uma droga: em dosagens corretas e sob uma administração consciente, é proveitoso, mas em mãos despreparadas e inconsequentes, torna-se venenoso e maléfico.
Até onde aqueles que possuem luxo, riqueza e ostentação conseguem segurar seus instintos mais primitivos? O instinto de união, de preservação da espécie, de solidariedade e humildade? Espero que esse dia chegue logo, antes que o vírus da avareza faça mais vítimas letais. Sua infestação começa quando mentes despreparadas e equivocadamente poderosas começam a pensar.
Então, nesse caso, vale usar a razão? É proveitoso, é bom, é vantajoso usar a razão, ou simplesmente deixar o espírito do isntinto voar livremente? Devemos, entyão, usar a razão para não usar a razão?!
Pense nisso ;)

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

| | | 1 conselhos
Tsssssssssssssssssssssssssssssss
Abre a coca, o engraçadinho grita: "Até que enfim chegou a garçonete!", todos começam a rir. Meu riso sai forçado, quase insolente. Vem o vento, "salvem o bolo", a cortina quase o pega. Mais risadas. O mundo dá muitas risadas. Vêm os quitutes e petiscos. E dali coemça o assunto: gripe suína, gripe suína, gripe suína. Depois vem aquela mesma ladainha: é a mídia, o jornal que está falando demais, eu não assisto mais televisão, nem é tudo isso, cadê a dengue?!
É, cadê a dengue? Uma mordida no bolinho de queijo, queima os lábios, deixo cair no chão, mais gargalhadas, corre, pega o guarana, pega o guaraná, no lábio, gelado, o choque, derrama por baixo, mais risadas, o vento bate, derruba o bolo...

"É, gente...O lula está pensando muito na questão ambiental...Ouvi dizer que ele está aproveitando o vento pra voar de asadelta."

Dessa vez, mais risos, muitos risos, gargalhadas. A boca torce, o gelo quebra, e a vida se torna, enfim uma lidna e bela festa!
Sem o bolo, é claro.