Razão?

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

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Até onde vão os limites do desprezo e do descaso para com os outros? Até onde as pessoas são psicologicamente capazes de racionalizar informações e impedir o instinto que todos nós temos, o instinto da sobrevivência? E mais, até onde as pessoas interpretam luxo, ostentação e riqueza como necessidades vitais?
A pergunta: não ter nada e ter tudo e perder, é a mesma coisa? Sim, se não houver o fator de ostentação e luxo na equação. Nesse caso, o dinheiro cega. Enxergo o dinheiro como uma droga: em dosagens corretas e sob uma administração consciente, é proveitoso, mas em mãos despreparadas e inconsequentes, torna-se venenoso e maléfico.
Até onde aqueles que possuem luxo, riqueza e ostentação conseguem segurar seus instintos mais primitivos? O instinto de união, de preservação da espécie, de solidariedade e humildade? Espero que esse dia chegue logo, antes que o vírus da avareza faça mais vítimas letais. Sua infestação começa quando mentes despreparadas e equivocadamente poderosas começam a pensar.
Então, nesse caso, vale usar a razão? É proveitoso, é bom, é vantajoso usar a razão, ou simplesmente deixar o espírito do isntinto voar livremente? Devemos, entyão, usar a razão para não usar a razão?!
Pense nisso ;)

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