Telespectador teleguiado

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

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Há muito tempo atrás, algum dia alguém teve uma idéia: criar um mecanismo hipnótico. Claro, a idéia não se mostrou a frente, afinal, as pessoas não acreditavam no controle mental e psicológico. Era um absurdo. Certo?
Fato é que, de um certo modo, algumas pessoas começaram a reparar ao seu redor. Foraqm chamadas de cientistas e filósofos. E nessas observações (geralmente por parte de filósofos e pensadores, uma terceira classe, mista das duas anteriores) começou-se a paerceber que, embora implícito, estvávamos sendo hipnotizados.
Eles perceberam que o mundo começava a seguir um padrão de comportamento, um modo de se vestir, de se portar, de falar e de se relacionar igual. E eles entraram, obviamente, em desespero, já que, ao tentarem alertar ao mundo que este estava sendo hipnotizado, foram chamados loucos, drogados e viciados( embora essas sejam as tendências sociais, logo o justo contrário de seus pensamentos.). Alguns desistiram e se debandaram para esse "lado negro (ou global) da força". Outros persistem, erguendo a bandeira da diferença única, pessoal e intransferível.
Esqueci de informar: esse instrumento hipnótico foi chamado de televisão(caso nunca tenham reparado, tele significa a distância, remotamente, e visão é...visao, idéias, maneira de pensar. Um segundo significado pra televisão: Visão a distância. Ou seja, você não vê nada: Outros vêem por você e transmitem a informação, do modo que acharem conveniente, o modo como entenderam.)

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