O vento sopra
A gente sabe
E não suporta.
O vento leva
E cai no ouvido
E soa doído
O amigo da selva.
A cara amarra
Vira uma carranca
A realidade espanca
E ele não perdoa,
Mesmo que não rime.
Nossa alma é um turbilhão de informações desencontradas. Ninguém é único, ninguém é monótono. Todos somos formados por vários seres que disputam espaço no nosso consciente. E cada um desses seres que nos compõem merecem atenção especial. Pra cada um, um espelho, um retrato, um texto.
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1 conselhos:
Olha ele cheio de sacadinha poética!
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