O vento bate em minha face
A chuva lambe meus óculos
Mas não perco o foco.
A rua continua vindo à minha frente
E eu parado.
A rua passa por mim como um devaneio
E eu ando.
Olho para o lado
A barraquinha azul anda pra trás, o homem lá dentro admirando um elástico como se fosse o segredo que assola o universo desde o início dos tempos
E o verso é grande
A distância tamb´[em.
A rua deliza
O vento bate
A chuva lambe
E eu...Parado
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